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Mostrando postagens de outubro 21, 2010

Dívida pública interna cresce 0,64% e encerra mês de setembro em R$ 1,534 trilhão

SÃO PAULO - Em sua Nota de Mercado Aberto referente ao mês de setembro de 2010, divulgada nesta quinta-feira (21), o Banco Central do Brasil revelou que o estoque total da DPMFi (Dívida Pública Mobiliária Federal Interna) aumentou em R$ 9,8 bilhões, ou 0,64%, na comparação com o mês anterior. Segundo o documento, o estoque da DPMFi encerrou o nono mês do ano em R$ 1,534 trilhão. Esse valor equivale à soma do total de títulos públicos negociados pelo Tesouro Nacional, que foi de R$ 1,529 trilhão em setembro, com os R$ 5,786 bilhões referentes aos títulos inegociáveis durante o período. Com este crescimento, a DPMFi viu sua participação na composição da DPF (Dívida Pública Federal) aumentar de 94,22% para 94,36% na passagem mensal. Já a fatia da DPFe (Dívida Pública Federal Externa) caiu para 5,64%, fechando setembro em R$ 91,76 bilhões - queda de 1,86% em relação a agosto. Somando as dívidas públicas interna e externa, a DPF fechou este mês em R$ 1,626 trilhão, leve alta de 0,50%

Primeiros óculos 3D com receita devem chegar até o fim do ano

Por Leonardo Carvalho Samsung é a primeira fabricante a anunciar óculos 3D com prescrição, mas existem outras opções interessantes A popularização do 3D, e a iminência de uma enxurrada de televisores adaptados à tecnologia iria esbarrar, cedo ou tarde, em um problema: como fazer com que pessoas que sofrem de miopia ou presbiopia tenham a mesma experiência que as pessoas com visão normal? Porque até hoje o pessoal que usa óculos tem que passar pela situação incômoda de encaixar aquele par de óculos gigante por cima dos seus próprios. Nada prático. Algumas empresas já trabalham no problema há algum tempo. No mês passado, por exemplo, a Oakley – nome conhecido no universo dos óculos – anunciou que iniciaria a venda de óculos 3D com prescrição oftalmológica até o fim deste ano nos EUA, e em 2011 no resto do mundo. Outras empresas já foram além e enxergam um futuro onde o 3D vai ser algo tão cotidiano que os óculos poderão se tornar onipresentes, e quando isso acontecer ninguém