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Mostrando postagens de julho 14, 2011

Ceplac apresenta melhoria do sistema cabruca à Sema

A experiência piloto do programa de melhoria da produtividade e da qualidade ambiental desenvolvido pela Ceplac em 12 propriedades rurais do município de Barro Preto, que produzem cacau no sistema cacau - cabruca, foi apresentada ao secretário estadual de Meio Ambiente, Eugênio Spengler. O secretário visitou a Superintendência de Desenvolvimento da Região Cacaueira da Bahia da Ceplac na terça-feira, 12, sendo recebido pelo chefe do Serviço de Planejamento, Mário Tavares, que representou o superintendente Antonio Zózimo de Matos Costa, que estava em viagem.              Na oportunidade, o secretário Eugênio Spengler se reuniu com técnicos e dirigentes do Centro de Pesquisas do Cacau (Cepec) e Centro de Extensão da Ceplac (Cenex) na Superintendência, quando apresentou avanços organizacionais na Sema, a partir de mudanças administrativas em andamento, com a reforma aprovada pela Assembléia Legislativa que resultou no Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Inema), fusão entre

Emasa planeja reestruturar as redes de água e esgoto de Itabuna

 (O Presidente disse também na coletiva que a Emasa não será privatizada. O Governo Municipal não tem essa intenção)        O presidente da Empresa Municipal de Águas e Saneamento (Emasa) de Itabuna, Geraldo Briglia, reuniu a imprensa nesta quinta-feira, dia 14, para anunciar os planos da nova gestão iniciada em 30 de junho último. Participaram da coletiva os diretores Otaviano Burgos (administrativo), Marcus Habib (técnico), Juscelino Azevedo (financeiro), José Silva (comercial) e Jorge Neves (planejamento).         A reestruturação das redes de abastecimento de água e coleta de esgoto são as principais metas da nova gestão. Briglia diz que Itabuna já tem produção de água suficiente para atender todo o município, inclusive a zona industrial, mas perde atualmente 50% da água produzida. “Mas as nossas redes precisam ser redimensionadas, pois em alguns bairros ainda não foram implantadas e em outros são insuficientes para atender o crescimento habitacional”.            O ponto alto da