Após décadas cuidando de suas propriedades os fazendeiros do Sul da Bahia estão vivendo momentos de instabilidade. Primeiro com as dívidas e com a vassoura-de-bruxa que (criminosamente ou não) dizimou mais da metade dos cacaueiros provocando centenas de milhares de empregos e o inchaço automático das cidades. Segundo com a leviandade das invasões de elementos que afirmam ser índios mas que na verdade não passam de grandes baderneiros. Mesmo com toda a crise os homens do cacau trabalham dioturnamente com objetivo de recuperar ou mesmo amenizar as grandes perdas; De um momento para outro pessoas armadas (verdadeiras quadrilhas) invadem as propriedades, colocam os trabalhadores e proprietários para fora e além de se apropriarem provocam grandes prejuízos desde a sede até mesmo o cacau seco, animais, casas, árvores. O pior de tudo é que as autoridades, como sempre, ficam de “camarote” apreciando tudo. Essa negligência dá mais ânimo para que para que as quadrilhas formadas
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