Rodrigo Gini - Portal Uai Para boa parte da imprensa em todo o mundo, a eliminação da Seleção Brasileira com a derrota para a Holanda em Porto Elizabeth teve ares de surpresa. E numa Copa em que o talento individual tem aparecido pouco, todos os holofotes se voltaram para a apresentação do atacante holandês Wesley Sneijder, um dos principais responsáveis pela virada histórica, que empata os confrontos entre as duas equipes nos Mundiais (a Laranja Mecânica levou a melhor nas semifinais em 1974, enquanto o Brasil saiu de campo classificado nas quartas de final de 1994 e nas semi de 1998). "A Holanda alcança uma façanha. É ela quem vai à semifinal", afirma a edição digital da Gazzetta dello Sport. "O resultado, surpreendente, se transforma em clamoroso considerando o domínio do time de Dunga na primeira etapa", prossegue. "A Holanda samba", destaca o L'Equipe. "Nos prometeram um duelo de artistas, e não nos decepcionaram... por 45 minutos. "
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