......................................................... Antonio Nunes de Souza* P arece uma situação cômoda a de cobrador, fiscalizador e lamentador de comportamentos estranhos, por que não dizer, bizarros, desrespeitosos, ameaçadores e, com o maior agravante, transformando nossa cidade numa feira feia, ridícula e vergonhosa! Lamentavelmente, não é a primeira vez que abordo esse assunto bastante importante que, ao longo dos anos, vem sendo ampliado como se fosse uma insólita representação de progresso comercial. Os procedimentos, as novas licenças, os descasos e a falta de administração que a cidade merece, são encaradas com uma banalidade grotesca e sem o pensamento, mesmo mínimo, que essa situação não só começou em gestões passadas, como também, generosamente, demonstrar que o povo e os comerciantes estabelecidos são os idiotas que pagam seus impostos, alvarás, taxas, investem em suas lojas com vitrines, equipamentos modernos para um
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