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Mostrando postagens de dezembro 19, 2015

Natal, nostalgias, tristezas e alegrias!

Natal, nostalgias, tristezas e alegrias! Antonio Nunes de Souza* Queiramos ou não, esses três sentimentos são, basicamente, fortes marcas em todas nossas vidas, que, nessa festividade, talvez a maior do mundo, batam fortes em nossas memorias, corações e sorrisos! Natal, merecidamente, o maior acontecimento religioso, lembrando a chegada a terra do menino Jesus. O filho de Deus, que desceu somente para trazer aos homens a palavra de Deus! Não está, de modo algum, dentro das minhas características de escritor, utilizar-me dessa vertente um pouco biográfica, para narrar fatos. Sou e reconheço, um criador de loucas “estórias”, esforçando-me para fazer rir e, ao mesmo tempo, enviar mensagens, sub-repticiamente, sobre o assunto abordado! Porém, como sempre temos um dia que fraquejamos, ou tomamos forças suficientes, achamos por bem expressar todos os meus sentimentos para nossos queridos leitores, mostrando nossa visão, peculiar e detalhada desse dia, verdadeiramente, muito e

Dilma tira Levy e Nelson Barbosa assume o Ministério da Fazenda

ALÔ BAHIA  »  Úlltimas Notícias  »  Arquivo  » Dilma tira Levy e Nelson Barbosa assume o Ministério da Fazenda Nelson Barbosa PAULO VICTOR CHAGAS E MARIANA BRANCO Agência Brasil A presidenta Dilma Rousseff decidiu tirar Joaquim Levy do Ministério da Fazenda e substituí-lo pelo atual ministro do Planejamento, Nelson Barbosa. Para o lugar de Barbosa, Dilma nomeou o ministro da Controladoria Geral da União (CGU), Valdir Simão. A troca no comando da equipe  econômica foi anunciada há pouco pelo Palácio do Planalto, por meio de nota à imprensa, e ocorre após uma semana conturbada no Congresso Nacional, onde esteve em votação a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), o Plano Pluriananual (PPA) e o Orçamento de 2016. Aprovada ontem (17) pelo Congresso Nacional, a LDO trouxe como novidade, em relação ao texto aprovado pela Comissão Mista de Orçamento (CMO) em novembro, a redução da meta do superávit primário do governo federal de 0,7% para 0,5% do Produto Interno Bruto (PIB),