Na imagem: L úcio Rodrigues, chefe-substituto da RRNE, Ariano Suassuna, Gilson Matias, chefe da RRNE e Teresa Huang, durante a abertura do Paço do Frevo. (Recife, fevereiro de 2014) Na noite de ontem (23), o Nordeste perdeu um dos grandes propagadores de sua cultura significativa, influente e peculiar; o Brasil perdeu um tesouro: Ariano Suassuna . Através da escrita e da dramaturgia, o romancista conseguiu promover a tradição nordestina em seus diversos aspectos, conquistando o País com seu talento em utilizar elementos de importantes movimentos históricos, assim como pela habilidade em abordar a literatura de cordel. Durante sua trajetória, Ariano conseguiu destacar-se com a aclamada peça teatral "Auto da Compadecida" (1955), sendo transformada em minissérie pela Rede Globo em 1999 e posteriormente, em 2000, foi adaptada para o cinema. Mais além, O Santo e a Porca (1957) e A Caseira e a Catarina (1962) também foram alguns dos textos de Suassuna que contribuír
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