Auditoria no Bolsa Familia começa na segunda-feira
Cerca de 3.700 famílias cadastradas no programa federal do Bolsa Família, começam a ser auditadas a partir da próxima segunda-feira (10), nos diversos bairros de Itabuna.
Esse trabalho é uma rotina adotada pela Administração Municipal, no sentido de evitar possíveis fraudes ao programa. Essa auditoria é realizada com base no cruzamento de informações dos beneficiários pelo Tribunal de Contas da União (TCU) e enviadas ao Município.
A auditoria vai até o dia 15 de outubro e segundo a assessora de Acompanhamento de Programas Externos da Secretaria de Ação Social da Prefeitura de Itabuna, Marina Silva, contará com participação de 15 auditores que irão iniciar os trabalhos pelo bairro de Fátima, onde foi detectado o maior número de famílias incluídas no relatório.
“Várias famílias dos mais diferentes bairros de Itabuna receberão a vista dos auditores, que levantarão as mais diversas informações para verificar possíveis falhas no sistema”, disse Marina Silva. Ela informa que o perfil das pessoas que devem receber o programa deve ser de membros famílias carentes, que tenham uma renda mínima de R$ 70,00 e máxima de R$ 140,00 per capita.
Segundo os critérios do Governo Federal, as famílias que estão fora desta faixa não podem receber o benefício. Hoje, em Itabuna são atendidas cerca de 20.600 famílias que recebem o benefício, das quais 3.700 constam no relatório, o que Marina Silva considera um número até certo ponto razoável, daí a necessidade da auditoria.
Segundo Marina Silva, a ação realizada pela Prefeitura de Itabuna é inédita e, inclusive, recebeu elogios do coordenador-nacional do Bolsa Família, Franco Bernardes, que esteve recentemente em Itabuna. “A auditoria permanente é uma solicitação do prefeito Capitão Azevedo, no sentido de que dificulte os possíveis desvios no programa, beneficiando indevidamente às famílias que não tenham direito de participar do Bolsa Família”, revelou.
Na auditoria, os beneficiários preencherão um novo cadastro, que será encaminhado para Brasília, mas se for comprovado que a família esteja fora dos critérios estabelecidos, imediatamente o benefício será cancelado e o responsável deverá responder a processo federal, sendo indiciado criminalmente e tendo que devolver todo o valor pago com multa, juros, correções, além do constrangimento que vai passar.
Texto:Kleber Torres Reportagem: Paulo Leonardo - Foto: Waldyr Gomes
Cerca de 3.700 famílias cadastradas no programa federal do Bolsa Família, começam a ser auditadas a partir da próxima segunda-feira (10), nos diversos bairros de Itabuna.
Esse trabalho é uma rotina adotada pela Administração Municipal, no sentido de evitar possíveis fraudes ao programa. Essa auditoria é realizada com base no cruzamento de informações dos beneficiários pelo Tribunal de Contas da União (TCU) e enviadas ao Município.
A auditoria vai até o dia 15 de outubro e segundo a assessora de Acompanhamento de Programas Externos da Secretaria de Ação Social da Prefeitura de Itabuna, Marina Silva, contará com participação de 15 auditores que irão iniciar os trabalhos pelo bairro de Fátima, onde foi detectado o maior número de famílias incluídas no relatório.
“Várias famílias dos mais diferentes bairros de Itabuna receberão a vista dos auditores, que levantarão as mais diversas informações para verificar possíveis falhas no sistema”, disse Marina Silva. Ela informa que o perfil das pessoas que devem receber o programa deve ser de membros famílias carentes, que tenham uma renda mínima de R$ 70,00 e máxima de R$ 140,00 per capita.
Segundo os critérios do Governo Federal, as famílias que estão fora desta faixa não podem receber o benefício. Hoje, em Itabuna são atendidas cerca de 20.600 famílias que recebem o benefício, das quais 3.700 constam no relatório, o que Marina Silva considera um número até certo ponto razoável, daí a necessidade da auditoria.
Segundo Marina Silva, a ação realizada pela Prefeitura de Itabuna é inédita e, inclusive, recebeu elogios do coordenador-nacional do Bolsa Família, Franco Bernardes, que esteve recentemente em Itabuna. “A auditoria permanente é uma solicitação do prefeito Capitão Azevedo, no sentido de que dificulte os possíveis desvios no programa, beneficiando indevidamente às famílias que não tenham direito de participar do Bolsa Família”, revelou.
Na auditoria, os beneficiários preencherão um novo cadastro, que será encaminhado para Brasília, mas se for comprovado que a família esteja fora dos critérios estabelecidos, imediatamente o benefício será cancelado e o responsável deverá responder a processo federal, sendo indiciado criminalmente e tendo que devolver todo o valor pago com multa, juros, correções, além do constrangimento que vai passar.
Texto:Kleber Torres Reportagem: Paulo Leonardo - Foto: Waldyr Gomes
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