Festival Multiarte leva grande
público ao Centro de Cultura
Mais uma vez o Festival Multiarte Firmino Rocha disse para que veio: mostrar o talento regional em suas varias modalidades. O evento aberto na noite da última quinta-feira (22) no Centro de Cultura Adonias Filho vai até o dia 27 e tem entrada franca.
N primeira noite do festival, dez grupos de dança de várias cidades do estado se apresentaram para um público animado que lotou o auditório do centro. Faltou espaço para tanta gente. O evento, um dos mais importantes na área cultural faz parte dos festejos do centenário de Itabuna e é promovido pela Fundação Itabunense de Cultura e Cidadania (Ficc).
São mais de 700 artistas de 24 cidades do estado que se apresentarão individualmente ou em grupo nas modalidades de Teatro, Dança, Musica e Artes Plásticas. De acordo com a coordenadora, Eva Lima, serão realizadas 25 apresentações, por noite, nas categorias Dança e Musica, cada grupo tem 5 minutos de apresentação, enquanto que no teatro serão cinco grupos com 50 minutos de apresentação cada. A exposição de Artes Plásticas será no foyer do Centro de Cultura e concorre também ao primeiro e segundo lugares, com troféus e premiação em dinheiro, no valor de R$1 mil para o primeiro e R$500 para o segundo em todas as categorias.
Na mesma noite de sexta-feira, o historiador Adelindo Kfoury fez palestra no auditório da FTC. Ele abordou o tema “Itabuna, nossa terra centenária e o Rotary”. E a partir das 18 horas haverá o ritual religioso de entidades de Matriz Africana, na praça Camacan,dentro do programa da I Terreirada aberta na quinta-feira, no Itabuna Esporte Clube.
Texto: Rosi Barreto – Fotos: Pedro Augusto 23/07/10
Nossa opinião
Só lamentamos que dentro da grade do festival não tenha um quadro para a poesia; Itabuna têm grandes poetas que poderiam participar de um jeito ou de outro, mas como o preconceito com esse tipo de literatura é grande, tudo é possível! Por isso, eu fico com o saudoso Cazuza "Enquanto houver borguesia, não haverá poesia!". E que vivam os nossos poetas "sonhadores" e, que, ainda pregam dentro de sua visão e da vida, um mundo mais humano, mais digno e solidário, afinal de contas a poesia é a mão de todas as artes! Que reflitam os falsos intelectuais!
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