Com a presença do superintendente da Companhia de Desenvolvimento Urbano do Estado da Bahia (Conder), Luciano Gomes Sandes, secretários municipais e técnicos do órgão, algumas medidas emergenciais foram adotadas no sentido de disciplinar o controle de entrada de caminhões-coletores e caçambas no lixão de Itariri. Ficou decidido que é permitida a entrada de carros de Ilhéus e Uruçuca, somente com a anotação da placa dos veículos. O objetivo é bloquear o acesso de veículos de outras localidades que depositam lixo no local, com custo operacional para a Prefeitura de Ilhéus, assim como toda a ação de caráter ambiental.
Durante o encontro que aconteceu no salão de reuniões do Palácio Paranaguá, sede oficial do governo municipal, foi discutida a possibilidade de proceder notificações, sendo essa tarefa a ser adotada por algum órgão ambiental. Assim, a Secretaria de Desenvolvimento de Ilhéus decidiu colocar pessoal para gerenciar a portaria do aterro, com anotações de entrada e saída de veículos, em regime de plantão de 24 horas por dia; fechar uma das suas entradas, deixando somente o acesso principal, além de contratar um supervisor para o espaço.
Também, o superintendente da Conder se comprometeu enviar em data a ser definida a Ilhéus sua equipe técnica em meio ambiente para capacitar os gestores do aterro sanitário, após a conclusão das obras. Na oportunidade, Luciano Gomes Sandes assumiu o compromisso de viabilizar o conserto da balança que fazia a pesagem diária de caminhões-coletores e caçambas que transportam lixo. O custo está orçado em R$ 30 mil.
O aterro sanitário – Localizado na rodovia BA-262 e distante cerca de 22 quilômetros de Ilhéus ao município de Uruçuca, o equipamento era formado por células sobrepostas, unidades para resíduos domiciliares, do comércio e hospitalares, entulhos, podas e estocagem de material e para tratamento de líquidos.
Construído pelo governo da Bahia, na gestão passada, o aterro sanitário tem em média 425 mil metros quadrados de área e vida útil prevista para 15 anos. Funcionava em regime de compartilhamento recebendo lixo produzido nos municípios de Ilhéus e de Uruçuca. O complexo contava com destinação final de resíduos sólidos composto por portaria, balança para pesagem de caminhões-coletores e caçambas, administração, galpão, estacionamento e caixa de água, mas foi transformado em lixão.
Além de Luciano Gomes Sandes (superintendente) e técnicos da Conder, a reunião contou com a presença dos secretários Marconi Queiroz (Infraestrutura), Carlos Freitas (Desenvolvimento Urbano), Augusto Macedo (Assistência Social e Trabalho) e José Alencar (Meio Ambiente), e Maria Marta Carvalho (coordenadora de Ação Social), dentre outros participantes.
Ascom/Ilheus
Por - Walmir Rosário
www.ilheus.ba.gov.br
Durante o encontro que aconteceu no salão de reuniões do Palácio Paranaguá, sede oficial do governo municipal, foi discutida a possibilidade de proceder notificações, sendo essa tarefa a ser adotada por algum órgão ambiental. Assim, a Secretaria de Desenvolvimento de Ilhéus decidiu colocar pessoal para gerenciar a portaria do aterro, com anotações de entrada e saída de veículos, em regime de plantão de 24 horas por dia; fechar uma das suas entradas, deixando somente o acesso principal, além de contratar um supervisor para o espaço.
Também, o superintendente da Conder se comprometeu enviar em data a ser definida a Ilhéus sua equipe técnica em meio ambiente para capacitar os gestores do aterro sanitário, após a conclusão das obras. Na oportunidade, Luciano Gomes Sandes assumiu o compromisso de viabilizar o conserto da balança que fazia a pesagem diária de caminhões-coletores e caçambas que transportam lixo. O custo está orçado em R$ 30 mil.
O aterro sanitário – Localizado na rodovia BA-262 e distante cerca de 22 quilômetros de Ilhéus ao município de Uruçuca, o equipamento era formado por células sobrepostas, unidades para resíduos domiciliares, do comércio e hospitalares, entulhos, podas e estocagem de material e para tratamento de líquidos.
Construído pelo governo da Bahia, na gestão passada, o aterro sanitário tem em média 425 mil metros quadrados de área e vida útil prevista para 15 anos. Funcionava em regime de compartilhamento recebendo lixo produzido nos municípios de Ilhéus e de Uruçuca. O complexo contava com destinação final de resíduos sólidos composto por portaria, balança para pesagem de caminhões-coletores e caçambas, administração, galpão, estacionamento e caixa de água, mas foi transformado em lixão.
Além de Luciano Gomes Sandes (superintendente) e técnicos da Conder, a reunião contou com a presença dos secretários Marconi Queiroz (Infraestrutura), Carlos Freitas (Desenvolvimento Urbano), Augusto Macedo (Assistência Social e Trabalho) e José Alencar (Meio Ambiente), e Maria Marta Carvalho (coordenadora de Ação Social), dentre outros participantes.
Ascom/Ilheus
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