Por Ismael Serra – texto e fotos O Centro Médico Pediátrico de Itabuna está fechando as portas e, na manhã desta sexta-feira, dia 08, os funcionários realizaram um protesto, reivindicando pagamento de salários atrasados, aumento salarial e repasse de verbas por parte do Governo.
A suspensão do atendimento está previsto para hoje (11). A pediatra Thayane Mara Reis, diretora médica do Cemepi, disse ao BLOG DO BENÉ que o Governo do Estado não repassa nenhum tipo de verba no sentido de contratualização. “O que existe são as Ficha de Programação Física Orçamentária-FPO, documento que possibilita registrar a programação física e orçamentária da unidade.
Na prática, o dinheiro só nos é repassado somente em casos de internamento, mesmo assim continuamos normalmente a população”. Segundo Thayane Reis, o Cemepi tem 98% de sua clientela proveniente do SUS e recebe pela produtividade. Atende cinco mil consultas por mês, no valor de R$ 11,00 cada, gerando uma receita de R$ 55 mil mensais, valor insuficiente para manter o hospital. “O Governo do Estado alega que não pode aumentar o repasse, mas o aumento é legal”, garantiu.
A ajuda do Estado foi descartada pelo secretário de Saúde Jorge Solla. O deputado estadual Augusto Castro e o vereador Wenceslau Júnior estiveram presentes à manifestação. “A situação do Cemepi é um desrespeito muito grande com a saúde de Itabuna e o governador precisa ter uma atenção maior com o município”, disse Augusto Castro. O deputado se comprometeu em abrir um canal de entendimento entre a direção do Cemepi e o secretário Jorge Solla.
Do blog do bené
A suspensão do atendimento está previsto para hoje (11). A pediatra Thayane Mara Reis, diretora médica do Cemepi, disse ao BLOG DO BENÉ que o Governo do Estado não repassa nenhum tipo de verba no sentido de contratualização. “O que existe são as Ficha de Programação Física Orçamentária-FPO, documento que possibilita registrar a programação física e orçamentária da unidade.
Na prática, o dinheiro só nos é repassado somente em casos de internamento, mesmo assim continuamos normalmente a população”. Segundo Thayane Reis, o Cemepi tem 98% de sua clientela proveniente do SUS e recebe pela produtividade. Atende cinco mil consultas por mês, no valor de R$ 11,00 cada, gerando uma receita de R$ 55 mil mensais, valor insuficiente para manter o hospital. “O Governo do Estado alega que não pode aumentar o repasse, mas o aumento é legal”, garantiu.
A ajuda do Estado foi descartada pelo secretário de Saúde Jorge Solla. O deputado estadual Augusto Castro e o vereador Wenceslau Júnior estiveram presentes à manifestação. “A situação do Cemepi é um desrespeito muito grande com a saúde de Itabuna e o governador precisa ter uma atenção maior com o município”, disse Augusto Castro. O deputado se comprometeu em abrir um canal de entendimento entre a direção do Cemepi e o secretário Jorge Solla.
Do blog do bené
Comentários
Postar um comentário