Cerca de 30 estudantes da rede estadual fizeram uma manifestação, na
manhã desta quarta-feira nesta cidade. Com cartazes, apitos e os rostos pintados, os estudantes
fecharam uma das vias da Avenida Manoel Chaves, bairro São Caetano, reclamando
da falta de aulas por conta dos 92 dias de greve dos professores.
Segundo a estudante Jaqueline Oliveira de Souza, 17 anos, o objetivo da manifestação é mostrar o descaso com que o Governo baiano vem tratando a educação pública. “Já está chegando a avaliação do Enem, e nós não temos condições de fazer as provas. O Enem é uma das maneiras de ingressar na universidade”, comenta a estudante. Policiais militares estiveram no local acompanhando a movimentação dos estudantes e negociaram a liberação da pista.
Faz de conta - Segundo Maria Aldenora Silva, presidente da APLB local, em Itabuna são 20 escolas estaduais com cerca de 15 mil alunos matriculados. Das escolas apenas 6 estão funcionando parcialmente e somente o Colégio Militar está tendo aula normalmente.“O governo está fazendo da educação um faz de contas, já que nem os professores nem os alunos estão indo as escolas. Em algumas delas, os diretores estão juntando até três turmas em uma única sala, num verdadeiro desrespeito com os alunos”, comenta Aldenora.
Ainda segundo a dirigente sindical, a categoria pede um reajuste de 22,22% de aumento salarial para todos os professores, que igualaria o rendimento ao piso salarial nacional estabelecido pelo Ministério da Educação; recebimento dos três meses de salários que foram suspensos e a retirada do projeto de lei que trata do plano de carreira dos professores que seria prejudicial à categoria.
O reajuste de 22,22% aconteceu somente para professores do nível 1. Os demais tiveram aumento de 6,5%. Em outra proposta oferecida pelo governo, os professores teriam aumento 7% em novembro e mais 7% em abril do próximo ano, a medida que passassem por cursos de qualificações.
A APLB não aceitou a proposta.
A Tarde Online
Sucursal de Itabuna
Segundo a estudante Jaqueline Oliveira de Souza, 17 anos, o objetivo da manifestação é mostrar o descaso com que o Governo baiano vem tratando a educação pública. “Já está chegando a avaliação do Enem, e nós não temos condições de fazer as provas. O Enem é uma das maneiras de ingressar na universidade”, comenta a estudante. Policiais militares estiveram no local acompanhando a movimentação dos estudantes e negociaram a liberação da pista.
Faz de conta - Segundo Maria Aldenora Silva, presidente da APLB local, em Itabuna são 20 escolas estaduais com cerca de 15 mil alunos matriculados. Das escolas apenas 6 estão funcionando parcialmente e somente o Colégio Militar está tendo aula normalmente.“O governo está fazendo da educação um faz de contas, já que nem os professores nem os alunos estão indo as escolas. Em algumas delas, os diretores estão juntando até três turmas em uma única sala, num verdadeiro desrespeito com os alunos”, comenta Aldenora.
Ainda segundo a dirigente sindical, a categoria pede um reajuste de 22,22% de aumento salarial para todos os professores, que igualaria o rendimento ao piso salarial nacional estabelecido pelo Ministério da Educação; recebimento dos três meses de salários que foram suspensos e a retirada do projeto de lei que trata do plano de carreira dos professores que seria prejudicial à categoria.
O reajuste de 22,22% aconteceu somente para professores do nível 1. Os demais tiveram aumento de 6,5%. Em outra proposta oferecida pelo governo, os professores teriam aumento 7% em novembro e mais 7% em abril do próximo ano, a medida que passassem por cursos de qualificações.
A APLB não aceitou a proposta.
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