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UMA CATÁSTROFE À VISTA!

Após décadas cuidando de suas propriedades os fazendeiros do Sul da Bahia estão vivendo momentos de instabilidade.
Primeiro com as dívidas e com a vassoura-de-bruxa que (criminosamente ou não) dizimou mais da metade dos cacaueiros provocando centenas de milhares de empregos e o inchaço automático das cidades. Segundo com a leviandade das invasões de elementos que afirmam ser índios mas que na verdade não passam de grandes baderneiros.
Mesmo com toda a crise os homens do cacau trabalham dioturnamente  com objetivo de recuperar ou mesmo amenizar as grandes perdas; De um momento para outro pessoas armadas (verdadeiras quadrilhas) invadem as propriedades, colocam os trabalhadores e proprietários para fora e além de se apropriarem provocam grandes prejuízos desde a sede até mesmo o cacau seco, animais, casas, árvores.
O pior de tudo é que as autoridades, como sempre, ficam de “camarote” apreciando tudo. Essa negligência dá mais ânimo para que para que as quadrilhas formadas por esses elementos que se dizem índios continuem a provocar desordens, roubos, tentativas de homicídios e outros delitos.
Onde está o direito à propriedade? Se existe outra lei que determina a legalização de invasões, roubos a propriedades alheias que rasguem a que aí está.
A Justiça brasileira já entregou uma grande área de terra a uns elementos que para provar a incapacidade preguiça e inaptidão para cuidar das terras, acabaram com uma das grandes bacias leiteiras da Bahia.  Mesmo assim não estão satisfeitos.
O terrorismo continua! Moradores das proximidades de Vila Brasil, distrito de Una, afirmam que cinco fazendas já foram invadidas em menos de quinze dias por supostos índios. Ontem foi a fazenda Cachoeira do grupo Chaves, onde alguns homens colocaram ordem para que os trabalhadores abandonassem suas moradias que a propriedade agora era deles. 
Ainda com as informações de pessoas daquela localidade, a invasão foi determinada pelo  famoso “Cacique” Babau, e um tal de Cleildo que fazia parte do assentamento Ipiranga e agora diz que também “cacique”. 
As autoridades deveriam reagir da inércia e manter a ordem já que as coisas poderão tomar proporções tamanhas já que as mesmas não se empenham para controlar a situação que é grave.
A impunidade continua. Esta região poderá ser novamente lavada por  um “banho de sangue”. Quando as autoridades acordarem da inércia as coisas já aconteceram. Ninguém vai trabalhar tantas décadas para que baderneiros destruam  poderá em horas dias.
Não quero, nem tento ser, profeta do Apocalipse. Porém a situação está insustentável. A qualquer momento uma guerra civil poderá acontecer.
A quem culpar?

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