José Dirceu do PT se diverte em Busca Vida antes de ser preso por formar quadrilha
por
Carlos Vianna Junior
A estada do ex-ministro da Casa Civil, José Dirceu - condenado a
10 anos e 10 meses de prisão no julgamento do mensalão - no condomínio
Busca Vida, na Estrada do Coco, não foi bem vista por seus moradores e
vizinhos.
“Eu me sinto constrangido pela situação. Se eu fosse ele, ficaria em casa, ou então escondido, mas não estaria em uma mansão à beira mar, como que demonstrando que não tá nem aí”, disse o morador conhecido como Paulo Gaúcho. Ele chegou de Porto Alegre no sábado, já sabendo da presença do condenado pelo Supremo Tribunal Federal no condomínio onde vive com a família.
Pedindo para não ser identificada, a mulher de Paulo Gaúcjo revela que viu José Dirceu algumas vezes durante o fim de semana e que pensou em fazer uma manifestação de repúdio. “Moramos muito perto da casa onde ele está, que fica de frente para o mar. Para mim é como está vivendo próximo de um criminoso e isso não me agrada”, ressalta.
Ela disse ainda que pensou em fazer uma manifestação de repúdio. “Ainda penso em colocar ao menos uma faixa para mostrar o quanto nos incomodamos com a presença dele”, disse. Ela sustenta outro argumento que alimenta ainda mais a sua indignação. “Ele pode estar usufruindo de umas férias pagas com o nosso dinheiro”, sugere.
Seu marido, mais compreensivo, acredita que José Dirceu já está pagando pelos crimes que cometeu. “Imagino que nesse momento ele não esteja em paz, pois a repercussão de sua estadia tem sido intensa e com certeza ele sabe disso”, disse, lembrando que a informação de que o ex-ministro estaria em Busca Vida partiu de um morador que postou comentários no Facebook, “o que foi seguido por muitos comentários ácidos”, acrescenta Paulo Gaúcho.
A opinião do morador não é a mesma de Carolina Mansur, gerente do Café da Fazenda, uma casa de degustação que fica na entrada do condomínio Busca Vida. “Não acho que ele esteja sofrendo. Ele é político e como tal está preparado para passar por situações como essas sem nenhum constrangimento”. Já a moradora do condomínio, Maria José ficou surpresa ao saber que o condenado pelo mensalão estava tão próximo. “Não sabia. Deve ser porque ele está na parte dos ricos".
TribunadaBahia
“Eu me sinto constrangido pela situação. Se eu fosse ele, ficaria em casa, ou então escondido, mas não estaria em uma mansão à beira mar, como que demonstrando que não tá nem aí”, disse o morador conhecido como Paulo Gaúcho. Ele chegou de Porto Alegre no sábado, já sabendo da presença do condenado pelo Supremo Tribunal Federal no condomínio onde vive com a família.
Pedindo para não ser identificada, a mulher de Paulo Gaúcjo revela que viu José Dirceu algumas vezes durante o fim de semana e que pensou em fazer uma manifestação de repúdio. “Moramos muito perto da casa onde ele está, que fica de frente para o mar. Para mim é como está vivendo próximo de um criminoso e isso não me agrada”, ressalta.
Ela disse ainda que pensou em fazer uma manifestação de repúdio. “Ainda penso em colocar ao menos uma faixa para mostrar o quanto nos incomodamos com a presença dele”, disse. Ela sustenta outro argumento que alimenta ainda mais a sua indignação. “Ele pode estar usufruindo de umas férias pagas com o nosso dinheiro”, sugere.
Seu marido, mais compreensivo, acredita que José Dirceu já está pagando pelos crimes que cometeu. “Imagino que nesse momento ele não esteja em paz, pois a repercussão de sua estadia tem sido intensa e com certeza ele sabe disso”, disse, lembrando que a informação de que o ex-ministro estaria em Busca Vida partiu de um morador que postou comentários no Facebook, “o que foi seguido por muitos comentários ácidos”, acrescenta Paulo Gaúcho.
A opinião do morador não é a mesma de Carolina Mansur, gerente do Café da Fazenda, uma casa de degustação que fica na entrada do condomínio Busca Vida. “Não acho que ele esteja sofrendo. Ele é político e como tal está preparado para passar por situações como essas sem nenhum constrangimento”. Já a moradora do condomínio, Maria José ficou surpresa ao saber que o condenado pelo mensalão estava tão próximo. “Não sabia. Deve ser porque ele está na parte dos ricos".
TribunadaBahia
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