O secretário de Assistência Social, José Carlos Trindade, visitou na manhã desta segunda-feira, 21, algumas áreas consideradas de risco no período chuvoso. O primeiro local foi o bairro Novo São Caetano, onde os fortes ventos e as chuvas de domingo arrancaram o telhado de uma casa. A moradora Jocileide Silvestre da Silva relatou que os danos não foram maiores porque contou com a ajuda de vizinhos para tentar salvar parte dos móveis durante a tempestade. Trindade informou que vai aguardar um laudo do Departamento de Defesa Civil para saber se há necessidade de incluir a família atingida no programa de auxílio à moradia. O valor do beneficio é de R$150,00.
Já na Rua de Palha, a enxurrada não chegou a invadir casas, mas deixou um rastro de lama e destruição em toda área e muitas queixas dos moradores. Alguns alegam que há anos foram abandonados à própria sorte pela administração municipal. O morador Lindenilson de Jesus dos Santos, disse ficou surpreso com a presença do secretário, acompanhado de técnicos da Assistência Social e do vereador Francisco Edes, porque, segundo ele, "os políticos só costumam aparecer aqui em época de campanha eleitoral".
Além da falta de infraestrutura, o morador contou que um dos principais problemas enfrentados na localidade é a água, que é salobra e só cai a cada 15 dias. Ele contou ainda que as famílias que moram ali se utilizam da água do rio para atender as necessidades domésticas, como tomar banho, por exemplo.
O secretário José Carlos Trindade também quis saber porque muitas famílias da Rua de Palha estão fora de programas sociais como o Bolsa Família e Minha Casa, Minha Vida. Para ele, as famílias enfrentam uma realidade triste, mas que será mudada com as ações que serão realizadas pelo governo municipal. Trindade determinou à Divisão de Proteção Social Básica o levantamento de todos os moradores excluídos dos programas sociais. “Sei que estão desacreditados, depois de tantas promessas não cumpridas de governos anteriores, mas vamos provar que é possível mudar esse quadro desolador que vemos hoje na periferia de Itabuna pela determinação do prefeito Vane”.
Departamento de Comunicação Social
Texto: Rosi Barreto
Fotos: Gabriel de Oliveira
www.itabuna.ba.gov.br
Já na Rua de Palha, a enxurrada não chegou a invadir casas, mas deixou um rastro de lama e destruição em toda área e muitas queixas dos moradores. Alguns alegam que há anos foram abandonados à própria sorte pela administração municipal. O morador Lindenilson de Jesus dos Santos, disse ficou surpreso com a presença do secretário, acompanhado de técnicos da Assistência Social e do vereador Francisco Edes, porque, segundo ele, "os políticos só costumam aparecer aqui em época de campanha eleitoral".
Além da falta de infraestrutura, o morador contou que um dos principais problemas enfrentados na localidade é a água, que é salobra e só cai a cada 15 dias. Ele contou ainda que as famílias que moram ali se utilizam da água do rio para atender as necessidades domésticas, como tomar banho, por exemplo.
O secretário José Carlos Trindade também quis saber porque muitas famílias da Rua de Palha estão fora de programas sociais como o Bolsa Família e Minha Casa, Minha Vida. Para ele, as famílias enfrentam uma realidade triste, mas que será mudada com as ações que serão realizadas pelo governo municipal. Trindade determinou à Divisão de Proteção Social Básica o levantamento de todos os moradores excluídos dos programas sociais. “Sei que estão desacreditados, depois de tantas promessas não cumpridas de governos anteriores, mas vamos provar que é possível mudar esse quadro desolador que vemos hoje na periferia de Itabuna pela determinação do prefeito Vane”.
Departamento de Comunicação Social
Texto: Rosi Barreto
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