Itabuna,cidade sede da UFSBA |
Um calendário de ação e uma campanha de mobilização da sociedade sulbaiana estão sendo idealizado conjuntamente pelo Grupo de Ação Comunitária de Itabuna e a Associação dos Municípios do Sul, Extremo-sul e Sudoeste da Bahia, visando acompanhar de perto, inclusive com a ida de comitivas a Brasília, a discussão e aprovação do projeto de lei que trata da implantação da Universidade Federal do Sul da Bahia. Detalhes da agenda positiva em prol da UFSBA serão discutidos nesta quinta-feira, dia 07, na reunião-almoço GAC. O encontro está previsto para o meio-dia, no restaurante do Palace Hotel.
O coordenador do
GAC, Antonio Costa informou que a reunião deverá
contar com as presenças do presidente da AMURC e prefeito de Ibicaraí, Lenildo
Santana; da secretária de Educação de Itabuna e membro da Comissão de
Implantação da UFSBA, professora Dinalva Melo, e do deputado federal Geraldo
Simões. O parlamentar petista é o relator do
Projeto de Lei n.º. 2.207 de 2011, que trata da implantação da UFSBA, em
tramitação na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara Federal.
“A
proposta é lançarmos um grande movimento, liderado pela Amurc, em conjunto com
o GAC e todas as representações do sul da Bahia, com a participação de
prefeitos, parlamentares, professores, estudantes, representantes
de entidades de classe e de clubes de serviço, lideranças
sindicais e comunitárias, para acompanhar a tramitação do projeto”, disse
Costa. “Temos que articular as diversas forças
políticas, mobilizar a sociedade, sensibilizar a bancada baiana no Congresso,
os deputados estaduais e o governador do Estado, em defesa da criação da nossa
universidade federal”.
O Projeto de Lei
2207/11, que cria a Universidade Federal do Sul da Bahia, com sede em Itabuna e
campi em Porto Seguro e Teixeira de Freitas, foi anunciado no dia 16 de agosto
de 2011, pela presidente Dilma Rousseff, e está sendo apreciado pela CCJ da
Câmara, para seguir para aprovação do Senado. O PL tramita em regime de prioridade
e de forma conclusiva, ou seja, é votado apenas pelas comissões, sendo dispensada
a deliberação do Plenário.
Por Ederivaldo Benedito
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