Do Jornaldamídia.com - O homem envolvido em um “assassinato forjado” na cidade de Pindobaçu,
norte da Bahia, usando ketchup, foi recapturado após fugir com outros 10
presos da delegacia de Senhor do Bonfim, no interior do estado, no
último dia 29 de março. O crime, no ano de 2011, ganhou repercussão
nacional como “caso da mulher ketchup”.
O portal G1 e a TV Bahia informaram que Carlos Roberto de Jesus foi recapturado durante buscas da polícia, entre o domingo (7) e segunda-feira (8). Segundo o delegado, o preso foi localizado em Pindobaçu e foi encaminhado para a carceragem do complexo policial de Senhor do Bonfim. No total, cinco fugitivos foram recapturados, informa o coordenador. Eles usaram uma corda feita de lençóis, chamada de “tereza” para fugir da unidade policial.
Relembre o caso no vídeo abaixo:
Na época, segundo o delegado Marconi Almino de Lima, responsável pelo caso, Carlos Roberto foi indiciado por crime de estelionato por ter “enganado” a mandante do suposto crime para ficar com o dinheiro dela. O delegado titular de Pindobaçu disse ao G1 nesta terça-feira (9) que pediu a prisão preventiva de Carlos Alberto na época, mas que ele ainda não foi julgado. O motivo atual da prisão dele, segundo o delegado, é a participação em crimes de roubo e furto.
O portal G1 e a TV Bahia informaram que Carlos Roberto de Jesus foi recapturado durante buscas da polícia, entre o domingo (7) e segunda-feira (8). Segundo o delegado, o preso foi localizado em Pindobaçu e foi encaminhado para a carceragem do complexo policial de Senhor do Bonfim. No total, cinco fugitivos foram recapturados, informa o coordenador. Eles usaram uma corda feita de lençóis, chamada de “tereza” para fugir da unidade policial.
Relembre o caso no vídeo abaixo:
Na época, segundo o delegado Marconi Almino de Lima, responsável pelo caso, Carlos Roberto foi indiciado por crime de estelionato por ter “enganado” a mandante do suposto crime para ficar com o dinheiro dela. O delegado titular de Pindobaçu disse ao G1 nesta terça-feira (9) que pediu a prisão preventiva de Carlos Alberto na época, mas que ele ainda não foi julgado. O motivo atual da prisão dele, segundo o delegado, é a participação em crimes de roubo e furto.
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