A cantora Amanda Chaves, que participou da última edição do reality show "The Voice Brasil", da Rede Globo, se apresentou neste final de semana em um show que envolveu o público neste sábado, 26, na Praça Olinto Leoni, centro da cidade. O evento foi uma iniciativa do Programa Arte Itinerante (PAI) promovido pela Fundação Itabunense de Cultura e Cidadania (FICC).
Durante o espetáculo, o público pôde conferir de perto os motivos pelos quais a itabunense foi classificada a participar do reality. Com uma voz poderosa que fez a plateia se deliciar com o melhor da música popular brasileira, a soul music e o melhor do pop internacional, Amanda ainda fez questão de interagir com o público, demonstrando que, mais do que uma artista completa, carrega consigo um modo muito particular de se comunicar.
Entre uma canção e outra, Amanda fez breves comentários sobre a construção do seu repertório musical, sobre a experiência de ter que sair de Itabuna para promover sua carreira e da satisfação em retornar à boa terra grapiúna.
Para o professor Marcelo Costa de 32 anos, Itabuna ganha muito ao fomentar momentos festivos como esses, em que associa a valorização do artista regional com o que há de melhor da cultura brasileira.
O presidente da FICC, professor Roberto José adiantou que o programa será estendido a todos os bairros de Itabuna, inclusive a zona rural, a qual inicialmente será contemplada com o cinema na praça. “Nosso intuito é valorizar o artista de Itabuna, nas diversas modalidades da arte, como música, teatro e dança, além de possibilitar ao povo de Itabuna o acesso arte e cultura”, explicou.
Durante o espetáculo, o público pôde conferir de perto os motivos pelos quais a itabunense foi classificada a participar do reality. Com uma voz poderosa que fez a plateia se deliciar com o melhor da música popular brasileira, a soul music e o melhor do pop internacional, Amanda ainda fez questão de interagir com o público, demonstrando que, mais do que uma artista completa, carrega consigo um modo muito particular de se comunicar.
Entre uma canção e outra, Amanda fez breves comentários sobre a construção do seu repertório musical, sobre a experiência de ter que sair de Itabuna para promover sua carreira e da satisfação em retornar à boa terra grapiúna.
Para o professor Marcelo Costa de 32 anos, Itabuna ganha muito ao fomentar momentos festivos como esses, em que associa a valorização do artista regional com o que há de melhor da cultura brasileira.
O presidente da FICC, professor Roberto José adiantou que o programa será estendido a todos os bairros de Itabuna, inclusive a zona rural, a qual inicialmente será contemplada com o cinema na praça. “Nosso intuito é valorizar o artista de Itabuna, nas diversas modalidades da arte, como música, teatro e dança, além de possibilitar ao povo de Itabuna o acesso arte e cultura”, explicou.
Da assessoria
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