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Piada do Ano

Piada do Ano: Renan diz não ter indicado o novo ministro que é investigado no STF

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Charge do Gil Brito, reprodução do Arquivo Google
Deu no Estadão
O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), negou nesta quarta-feira (5/10) mais uma vez que seja responsável pela indicação do novo ministro do Turismo, o deputado federal Marx Beltrão (PMDB-AL). A indicação de Beltrão, réu no Supremo Tribunal Federal (STF), foi publicada nesta quarta no Diário Oficial e antecipada na terça-feira (4/10) pelo Broadcast, serviço de notícias em tempo real do Grupo Estado.
“Falar é livre. Enquanto eu for presidente do Senado, eu não vou participar de nenhuma sugestão para formação do governo. Não é que as pessoas não mereçam. É que eu entendo que é incompatível com a função que eu exerço”, disse Renan, antes da reunião com o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), para discutir reforma política.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – O comentarista Virgilio Tamberlini enviou oportuno texto em que a jornalista Dora Kramer, do Estadão, analisa a escolha do novo ministro do Turismo de Michel Temer: Diz ela:

O deputado Marx Beltrão é afilhado político do presidente do Senado, Renan Calheiros, alvo de uma dúzia de inquéritos e denúncias. Uma delas, por peculato, falsidade ideológica e uso de documentos falsos, acaba de ser liberada para julgamento no STF. Se for aceita, Renan também vira réu, assim como seu pupilo.
A indicação é fruto da pressão de parte da bancada do PMDB e foi confirmada ontem pelo presidente da Câmara, Rodrigo Maia. A se concretizar, será daqueles tiros no pé de prejuízo certo e anunciado. Temer já não está ‘podendo’. Caso dê mesmo essa sorte para o azar, poderá ainda menos. Renan Calheiros está próximo de se tornar uma companhia tão ou mais tóxica que Eduardo Cunha. Tal nomeação é, além de desnecessária, inconsequente e absolutamente imprudente. De onde ficará nítido que a comunicação é o menor dos problemas de um governo que arquiteta os próprios problemas”.

Agora vão começar a aparecer as maracutaias do Eduardo Paes

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Quer dizer que Eduardo Paes jogou R$ 100 milhões no lixo?
Deu no Lance
Um estudo feito pela DFA Engenharia e pela Controlatto, e divulgado pela rádio CBN, concluiu que o Estádio Nilton Santos, o Engenhão, não precisava ter sido interditado em 2013. Com isso, a obra de R$ 100 milhões para reparar a cobertura foi desnecessária, pois a construção não apresentava riscos. O laudo ainda concluiu que as falhas encontradas há dois anos são consideradas normais em obras grandes. Além disso, não há sinais de desgaste, já que as ferrugens nos arcos de sustentação eram, na realidade, falta de pintura.
VENTOS DE 63 KM… – Em 2013, a Prefeitura do Rio de Janeiro fechou o Engenhão para reformas por conta de um laudo da alemã SBP. A empresa alegou que a cobertura corria riscos de desabar em caso de ventos com mais de 63 km/h. Três meses após a interdição, Prefeitura, Odebrecht – a vencedora da licitação do Maracanã – e OAS firmaram acordo para que o consórcio fizesse o reparo na cobertura.
O estádio Nilton Santos foi reaberto no dia 7 de fevereiro de 2015, quando o Botafogo goleou o Bonsucesso por 4 a 0 no Carioca. O estádio ainda foi utilizado durante a Rio-2016. A estimativa é que o clube alvinegro tenha tido uma perda de mais de R$ 45 milhões em contratos pelo tempo que o estádio ficou fechado.
(reportagem enviada pelo comentarista Mário Assis Causanilhas)

Polícia Federal indicia Lula por corrupção em contratos do sobrinho em Angola

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Sobrinho de Lula também é “fenômeno” como empresário
Deu no Correio Braziliense(Agência Estado)
A Polícia Federal (PF) indiciou mais uma vez o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva por corrupção. A PF também indiciou o empreiteiro Marcelo Odebrecht e o empresário Taiguara Rodrigues, sobrinho de Lula, estes dois por corrupção e lavagem de dinheiro. O ex-presidente teria beneficiado o sobrinho por meio da Odebrecht em contratos em Angola. Foi na obra de ampliação e modernização da hidrelétrica de Cambambe, no país africano, contudo, que o empresário firmou um contrato milionário com a Odebrecht, em 2012 – que está agora na mira dos investigadores.
Sua empresa Exergia fechou um contrato de prestação de serviços para a empreiteira naquele ano no valor de R$ 3,5 milhões. Taiguara é filho de Jacinto Ribeiro dos Santos, o Lambari, amigo de Lula na juventude e irmão da primeira mulher do ex-presidente, já falecida. Morador de Santos, no litoral paulista, ele era vidraceiro e  atuava no ramo de fechamento de varandas e viajou para Angola para começar seus negócios naquele país em 2007.
AJUDA DO BNDES – Alvo de mandado de condução coercitiva da Operação Janus, da Polícia Federal, em 20 de maio deste ano, o empresário Taiguara Rodrigues dos Santos ostenta em seu currículo atuação em obras de empreiteiras financiadas pelo BNDES no exterior na esteira da política de aproximação com países africanos durante os dois mandatos de Lula (2003/2010).
O acerto entre a Odebrecht e a Exergia foi formalizado no mesmo ano em que a empreiteira conseguiu no Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) um financiamento para realizar esse projeto na África. O episódio levou o Ministério Público a abrir inquérito para investigar a suspeita de tráfico de influência de Lula em benefício da empreiteira.
“LICITAÇÕES INTERNAS” -Em depoimento à CPI do BNDES no ano passado, o empresário Taiguara admitiu os contratos com a empreiteira. Na ocasião, ele falou por quatro horas à comissão, e disse que o valor é referente a serviços de sondagem, avaliação da topografia e gerenciamento de obras prestados pela empresa. Segundo Taiguara, todos os contratos foram obtidos por meio de licitações dentro da empreiteira.
Lula já prestou depoimento sobre o caso. Segundo as investigações da Polícia Federal, a obra recebeu um aporte de US$ 464 milhões do banco público.

Refém dos caciques do PMDB, Temer nomeia ministro indicado por Renan

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Renan forçou a nomeação e Temer acabou aceitando
Simone IglesiasO Globo
O presidente Michel Temer decidiu nesta terça-feira, após almoçar com o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), sacramentar a escolha do deputado Marx Beltrão (PMDB-AL) para o Ministério do Turismo. A nomeação será publicada no Diário Oficial de amanhã e a posse ocorrerá ao meio-dia, no Palácio do Planalto.
O nome de Beltrão foi indicado por Renan a Temer em junho, mas a repercussão na época foi ruim porque o parlamentar enfrenta um processo no STF. A denúncia é de que, quando foi prefeito de Coruripe (AL), Beltrão teria apresentado ao Ministério da Previdência Social comprovantes de repasse e recolhimento contendo informações falsas. Beltrão minimizou as acusações.
Beltrão assume cinco meses depois do então ministro da pasta, Henrique Alves (PMDB-RN), pedir demissão por estar citado em esquema de corrupção no âmbito da Operação Lava-Jato.
Por causa do inquérito contra Beltrão, Temer vinha resistindo em oficializá-lo como ministro. No entanto, foi convencido de que a denúncia contra o deputado não é uma situação grave.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – 
Refém dos caciques do PMDB, que no início da carreira política o ajudaram a chegar à presidência do partido e recentemente participaram do movimento do impeachment, Temer mostra que o governo não lhe pertence. Disse que ia dar um soco na mesa, não deu. É um presidente tutelado, infelizmente. Jamais terá a dignidade e o espírito público de um Itamar Franco. (C.N.)

Supremo abre o quarto inquérito contra Raupp, o mais novo cacique do PMDB

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Raupp segue a trilha dos outros caciques
Gabriel MascarenhasFolha
O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Teori Zavascki autorizou nesta terça (4) a abertura de um novo inquérito para investigar o senador e ex-presidente do PMDB Valdir Raupp (RO). Este é o quarto procedimento do qual o peemedebista é alvo na corte. Nesse caso, ele é suspeito de corrupção ativa e passiva, lavagem de dinheiro e tráfico de influência. A investigação tem origem nos depoimentos prestados pelo lobista e delator da Lava Jato Fernando Baiano.
Segundo ele, Raupp teria oferecido à empreiteira Brasília Guaíba, do Rio Grande do Sul, a possibilidade de facilitar o acesso da empresa à Petrobras em troca de doações para sua campanha ao Senado, em 2010.
Na semana passada, o Supremo instaurou um outra investigação para verificar as suspeitas de que Raupp recebeu propina referente a contratos da BR Distribuidora, subsidiária da Petrobras.
OUTRO LADO – Em nota enviada por sua assessoria de imprensa, o peemedebista classificou a acusação como “destemperada, mentirosa e grotesca”.
“Essa delação beira o ridículo por carecer de qualquer indício de veracidade. É um enredo totalmente fantasioso e que não se sustentará por muito tempo”, criticou, por meio do comunicado.
O parlamentar também nega que tenha cometido irregularidades em negócios da BR Distribuidora.

Cortar gastos é um ato só: combater a sonegação é permanente

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Charge sem autoria (Arquivo Google)
Pedro do Couto
Para equilibrar as contas públicas a síntese que se lê no tìtulo, a meu ver é fundamental, mas não tem sido considerada pelos especialistas do governo Michel Temer. Claro que há necessidade de suspender despesas supérfluas, entre elas compras desnecessárias, superfaturamentos, desembolsos em excesso com publicidade, que nada acrescentam em matéria de comunicação. O que funciona, de fato, é a informação jornalística, gratuita e de interesse coletivo. Que parte de conteúdo concreto, não de fantasias.
Propaganda é algo fundamental para o comércio, não para o universo político, o universo governamental, cujo êxito depende de realizações. Tanto assim que a publicidade comercial, especialmente quanto as grandes lojas, é repetida diariamente. Vá alguém repetir uma notícia ou artigo. Simplesmente impossível em todos os sentidos. A diferença está nesta comparação. Propaganda é propaganda, jornalismo é jornalismo.
INTERESSE LEGÍTIMO – Volto ao conteúdo (concreto) do título. Defender cortes nas despesas é uma atitude solitária e solidária para com o interesse público legítimo, para com a população do país. Quanto a um corte representa para o Tesouro? Muito evidente. Mas não pode haver cortes todos os dias. Porém, todos os dias pode ter consequência as ações de combate à sonegação.
Sonega-se uma enormidade no Brasil. As dívidas para com a União atingem 1 trilhão de reais. Um terço do orçamento federal deste ano. Para com o INSS, as dívidas das empresas vão mais além ainda: 1 trilhão e 800 bilhões.
Juntos os dois endividamentos elevam-se portanto a 2 trilhões e 800 bilhões de reais, metade do próprio PIB brasileiro. Há muitas formas de sonegação. Uma cadeia de roubos que geram rombos enormes nas finanças nacionais.
DIZ A RECEITA – Na edição de 4 de outubro de O Estado de São Paulo, a repórter Idiana Tomazelli focaliza o tema e baseia seu texto, muito objetivo, nas informações do subsecretário de Arrecadação da Receita Federal, Carlos Roberto Occaso. São fraudes ou tentativas de fraude de diversos tipos. Uma delas arquitetada por escritórios de advocacia, a de deduzir do Imposto de Renda os valores aplicados nas NTNS, papeis do Tesouro que lastreiam a dívida interna do país, na escala de 2,95 trilhões de reais, por cuja rolagem o Banco Central para juros de 14,25% a/a.
Reduzir esta escala fatal à economia brasileira é que representa o maior desafio. Hoje, a incidência dessa taxa significa cerca de 420 bilhões por doze meses de rolagem. A qual, pela dificuldade de resgate, acarreta a emissão de mais Notas do Tesouro Nacional no mercado financeiro. O retorno de juros reais de 4%a/a, descontada a inflação do IBGE para 2015, é mais lucrativo do que investir-se na produção industrial. Daí uma contradição básica, aquela já observada pelos companheiros Bortolotto e Wagner Pires, especialistas na matéria.
DIFERENÇA –  O quadro é este. Dentro dele, coloco a diferença entre o corte das despesas contra a elevação da receita. Para isso, há que se mover um firme e forte combate à sonegação e ao roubo praticado pelos aproveitadores de sempre. Os que só querem, e não pagar nada.

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